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8 de Novembro de 2011 – Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis
Data é celebrada a 8 de Novembro nos Estados-membros da UE. Movimento Hiper Saudável desafia-o a aderir a 8 compromissos.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis celebra-se a 8 de Novembro. A data, lançada pela Comissão Europeia, pretende encorajar uma alimentação saudável nas crianças, a fim de travar o actual crescimento da obesidade infantil na Europa.
O Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis insere-se no âmbito de uma campanha mais vasta da Comissão para combater a obesidade, incentivando os cidadãos da União Europeia (UE) a optarem por um regime alimentar equilibrado e a fazerem mais exercício físico. É na infância que se formam muitos dos nossos padrões de estilo de vida.
No âmbito do Dia Europeu da Alimentação e da Cozinha Saudáveis, e com o objectivo de sensibilizar e mobilizar a sociedade portuguesa para a mudança de atitudes e comportamentos, em prol de melhores hábitos alimentares e de um estilo de vida mais saudável, o Movimento Hiper-Saudável incentiva toda a população a adoptar 8 compromissos. São eles:
- Tomar o pequeno-almoço todos os dias;
- Comer 5 porções de fruta ou legumes por dia;
- Não estar mais de 3h30 sem comer;
- Ler sempre o rótulo dos produtos comprados;
- Fazer exercício físico três vezes por semana;
- Manter o organismo sempre hidratado;
- Planear as refeições semanalmente;
- Confeccionar alimentos com menos sal, gordura e açúcar.
O Movimento Hiper Saudável, iniciativa inédita em Portugal, conta com inúmeros parceiros da área da educação física e da nutrição. A Direcção-Geral da Saúde/ Plataforma contra a Obesidade, a Associação Portuguesa dos Nutricionistas, a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, a Faculdade de Motricidade Humana, entre outras, estão desde o primeiro minuto com o projecto.
Todo o Movimento assenta na necessidade de, individualmente, aderirmos a 8 compromissos que, no fundo, não são mais do que rotinas saudáveis que devemos todos adoptar, como garante de um estilo de vida mais equilibrado.
Fonte: Portal da Saúde
A minha nova amiga anorexia
Não queria perder os amigos. Emagreceu. No alto dos seus 1,73 metros, chegou aos 34 quilos. Hoje comemora-se o Dia Mundial da Saúde Mental
Texto de Amanda Ribeiro • 10/10/2011 – 11:06
Ver Vídeo e Artigo em P3 – Jornal Público
TVI – Grande reportagem: «O veneno nosso de cada dia»
Reportagem de Rui Araújo, com imagem de Rui Pereira e montagem de Carlos Lopes, a transmitir esta segunda-feira
2011-09-12
Veja o vídeo: http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13481231/2
Saúde – Anorexia nervosa pode desencadear perda de volume cerebral – RTP Noticias, Vídeo
As anorexias nervosas podem levar a perda de volume cerebral. A doença pode então provocar danos em todo o corpo.A anorexia é um distúrbio alimentar em que as pessoas se submetem à privação quase total de alimentos.
via Saúde – Anorexia nervosa pode desencadear perda de volume cerebral – RTP Noticias, Vídeo.
21 de Maio de 2011 – Dia Europeu de Luta Contra a Obesidade
A Associação de Doentes Obesos e Ex-Obesos de Portugal (ADEXO) promove um conjunto de actividades, em diferentes cidades do País, para sensibilizar a população para a problemática da obesidade.
Sobre a doença…
A Organização Mundial da Saúde considera a obesidade a epidemia global do século XXI, devido à sua elevada prevalência. Trata-se de uma doença crónica, considerada hoje a segunda causa de morte passível de prevenção.
A elevada prevalência da obesidade em Portugal e a sua taxa de crescimento anual, a morbilidade e mortalidade muito altas que, directa ou indirectamente, a acompanham, a diminuição da qualidade de vida e os elevados custos que determina, bem como a dificuldade do seu tratamento, constituem a preocupação para o Ministério da Saúde, que elaborou um Programa Nacional de Combate à Obesidade, integrado no Plano Nacional de Saúde 2004-2010, para combater esta epidemia.
O Programa Nacional de Combate à Obesidade visa, como objectivo geral, contrariar a taxa de crescimento da prevalência da ré-obesidade e da obesidade em Portugal. Tem como finalidade última contribuir para a redução do peso nas pessoas obesas e nas pessoas que tenham particular risco ao desenvolver obesidade, nomeadamente pessoas com diabetes tipo 2 e doença cardiovascular, contrariar hábitos determinantes do excesso de peso e, em termos globais, contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de promoção de um peso saudável na população portuguesa, tendo em conta uma cooperação intersectorial.
Assenta num processo de cooperação e parceria entre sectores públicos, privados e não governamentais que actuam na área da saúde, com responsabilidades a nível local e regional. Outros sectores, como a educação, autarquias e empresas são, igualmente, chamados a colaborar e a assumir responsabilidades na operacionalização do Programa.
A anorexia passou de moda mas ainda faz vítimas como Isabelle
31.12.2010 – 12:46 Por Francisca Gorjão Henriques
“Nenhuma rapariga quer parecer um esqueleto”, disse uma vez a modelo francesa que morreu aos 28 anos e passou mais de metade da vida a lutar contra a doença.
As causas da sua morte ainda não são conhecidas – nem as razões pelas quais só foi divulgada mais de um mês depois. Em Setembro, terá escrito um email ao seu amigo Vincent Bigler, cantor suíço, informando que tinha estado hospitalizada durante 15 dias devido a uma grave doença respiratória. Sabe-se que esteve a trabalhar em Tóquio antes de morrer, em França.
Quando o italiano Oliviero Toscani (que fez várias campanhas polémicas para a Benetton) decidiu fotografá-la para um cartaz antianorexia da marca de lingerie Nolita, em 2007, Isabelle pesava apenas 27 quilos, espalhados pelo seu 1,65 metros de altura. Decor- ria a Semana da Moda de Milão e o cartaz da modelo francesa nua, só pele e osso, peito descaído e feridas na pele à vista, provocou o efeito pretendido: um profundo choque.
Isabelle Caro sofria de anorexia des- de os 13 anos. Um ano antes da campanha de Toscani pesava 25 quilos e entrou em coma. Na autobiografia A Menina Que Não Queria Engordar, publicada em 2008, falou da sua batalha contra a morte. E denunciava sites “Pró-Ana” (anorexia). No seu blogue descrevia-se como “um floco de neve invisível num nevão, que está a lutar, a lutar para viver, apesar de anos de sofrimento, e que está a gritar a todo o mundo para dizer que a anorexia é um inferno do qual é preciso escapar enquanto há tempo”.
Uma doença genética
A anorexia nervosa é uma disfunção alimentar (caracterizada por uma dieta insuficiente) que está descrita desde o século XIX. O facto de ser bastante mediatizada faz por vezes esquecer que pertence à lista das doenças raras.
Pode ser-se extremamente magro, mas não é anoréctico quem quer. O psiquiatra Daniel Sampaio, um dos responsáveis pela consulta de doenças do comportamento alimentar do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, explica ao PÚBLICO que “a anorexia é uma doença de base genética”. O emagrecimento “só por si não leva à ano- rexia nervosa”, é preciso que haja uma “vulnerabilidade genética”.
É possível viver toda a vida sem des- cobrir essa propensão, mas também pode bastar apenas um acontecimento traumático para que a anorexia ner- vosa se desencadeie. No caso de Isabelle Caro poderá ter sido o facto de lhe terem dito, aos 12 anos, que teria de emagrecer dez quilos caso quisesse fazer carreira como modelo. Pesava então 40 quilos. Daí para a frente começou uma luta contra a alimentação.
Por muito que emagrecesse, nunca era o suficiente. “Empanturram-nos com comida horrível como um pato gordo. Somos obrigados a ganhar peso [no hospital]. E, assim que nos libertam, voltamos a perder peso. Pelo menos foi o que me aconteceu”, escreveu na sua biografia.
Com uma reduzida taxa de incidência (0,4 por cento) – Daniel Sampaio entende que não fazem falta campanhas de sensibilização: “Falar pode levar a imitações dos comportamentos”, diz. É no entanto necessário “salientar a importância da alimentação saudável e de nunca fazer dieta sem um controlo médico”. Apesar de reconhecer que a anorexia é invulgar, Maria Adelaide Braga, presidente da Associação de Familiares e Amigos dos Anorécticos e Bulímicos, salienta que “a doença tem con- tinuado a progredir” e “há sempre casos novos e graves”. Em 2009, a associação fez um estudo em que concluía que em Portugal aparece um novo doente a cada dia que passa.
Heroin chic passou de moda
“Quando a foto [de Isabelle Caro para a campanha] apareceu, causou um impacto grande, mas não evitou que a doença continuasse a progredir”, afirma Maria Adelaide Braga. Faltam medidas de sensibilização ou até de “proibição de alguns sites que favorecem e dão um relevo positivo à doença”. Os jovens acham que a anorexia lhes vai “dar o corpo que querem, es- guio e falso”. A generalização do con- ceito de beleza ligado ao peso baixo não ajuda, acusa Maria Adelaide Braga.
Mas, para o produtor de moda Pau- lo Gomes, a magreza excessiva publicitada ao longo dos anos 1990, do chamado heroin chic, já passou de moda. “Hoje em dia voltaram as curvas. Não se faz a apologia desse tipo de corpos.”
Paulo Gomes realça que as modelos anorécticas aparecem em “casos muito, muito pontuais” – “trabalho há 25 anos e apenas tive um caso de bulimia”, outra disfunção alimentar.
Os actuais símbolos de elegância re- flectem “uma mulher saudável”, aponta Paulo Gomes. Às vezes, a moda surge como “refúgio e é usada como desculpa”.
Notícia completa em Jornal O Público
Autoridades de Saúde criam sistema de monitorização por causa da crise
Medida entra em funcionamento em Janeiro
28.12.2010 – 19:28 Por Margarida Gomes
Por decisão do Conselho de Autoridades de Saúde, vai ser criado em Janeiro um sistema de monitorização para aferir os eventuais feitos negativos da crise económica, financeira e social na saúde e na qualidade de vida das famílias portuguesas.
“No fundo o que foi decidido hoje na reunião foi proceder-se à afinação de um índice que permita produzir alertas em caso de necessidade a nível local e isso já está em construção e pensamos que na primeira quinzena de Janeiro entrará em funcionamento”, adiantou Francisco George. Esta monitorização, que “é abrangente”, segundo aquele responsável, permitirá, por exemplo, avaliar as necessidades alimentares das crianças em idade escolar em todo o país.
“Preocupado, mas não alarmado”, com a situação de crise que varre o país, o presidente do CAS revelou que durante a reunião não foi relatada nenhuma situação anormal.
“Nenhum dos meus colegas citou agravamentos em relação a períodos homólogos”, revelou, evitando dar mais detalhes sobre o que se passou no encontro, no qual participaram delegados de saúde regionais, os três coordenadores dos principais programas de prevenção das doenças crónicas (diabetes, obesidade e cardiovascular) e ainda um delegado do nível de agrupamentos de centros de saúde por casa região
George reconhece que a situação não está controlada, mas promete que as autoridades de saúde vão passar a estar mais atentas aos principais problemas.
“Com este sistema vamos perceber tendências, mas primeiro tenho de ver o incide que estão a fabricar. Foi dado o prazo até 6 de Janeiro e depois vamos ver se funciona bem ou não”, adiantou.
No final da reunião, onde se discutiu também o relatório final da aplicação e do impacto da lei do tabaco, Francisco George tentou esvaziar alguma dramatização, assegurando que foi feita uma ronda, que não deixa perspectivar “indícios de problemas diferentes daqueles que existiam antes [da crise]”.
Há duas semanas, apesar de preocupado, o presidente do Conselho de Autoridades de Saúde tinha manifestado a convicção de que “não seria necessário, pelo menos para já, tomar qualquer medida extraordinária”. Mas nas escolas a convicção é bem diferente. Há já crianças com fome e os responsáveis temem que a situação se agrave.
Notícia completa em Público
Estudo diz que grávidas consomem demasiadas calorias
A investigação notou que “comparativamente à alimentação praticada antes de engravidar, as portuguesas duplicaram o consumo de lacticínios e reforçaram a ingestão de fruta e sopa.” No entanto, refere o estudo denominado Geração XXI, “a maioria das grávidas ingeriu mais calorias do que o aconselhável tanto antes como durante a gravidez.” Segundo o estudo, “ao longo da gestação, observou-se um crescimento ligeiro do consumo de proteínas e gordura saturada.” Foi registado também “um aumento de consumo de vitamina A, E, B2, folato, cálcio e magnésio durante a gravidez”.
Por outro lado “se não se considerar a ingestão de suplementos vitamínicos, então verifica-se uma ingestão insuficiente de vitamina E (73% das mulheres), folato (91%), magnésio (21%) e ferro (88%)”, afirmam os investigadores. Os resultados preliminares do estudo epidemiológico assinalam, por outro lado, que a qualidade da alimentação melhora durante a gravidez com o aumento do “consumo de lacticínios, fruta e sopa” e o corte nas “carnes vermelhas, fast food e bebidas alcoólicas”. Trata-se, segundo a Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, da primeira vez em Portugal que se avaliam os hábitos alimentares das grávidas e se seguem os filhos para perceber as implicações que a alimentação das mães tem na saúde das crianças. Os resultados finais vão permitir caracterizar a população aos 4 anos, perceber quais os determinantes da gravidez e da primeira infância para o estado de saúde nesta idade e identificar potenciais fatores de risco, nomeadamente a obesidade infantil.
“Será assim possível delinear estratégias direccionadas de prevenção de doença e promoção da saúde em Portugal, nomeadamente no que diz respeito à obesidade e doença cardiovascular”, defendem os investigadores. O projecto Geração XXI está a seguir um grupo de cerca de 10 mil crianças desde o nascimento até à idade adulta. Para esta investigação foi seleccionada uma amostra de mulheres grávidas que forneceram informações através do preenchimento de inquéritos e de diários alimentares.
Fonte: Diário de Notícias
Saúde – Consumo de brócolos pode ajudar a prevenir o cancro – RTP Noticias, Vídeo
Consumo de brócolos pode ajudar a prevenir o cancro – RTP Noticias, Vídeo
via Saúde – Consumo de brócolos pode ajudar a prevenir o cancro – RTP Noticias, Vídeo.
Évora – Gabinete de Saúde Juvenil
Évora – Gabinete de Saúde Juvenil
Rua da República, 119, Évora ( no IPJ, a 100 metros da Praça do Giraldo)
Tel: 266 737 300
Fax: 266 737 329
E-mail: geral@juventude.gov.pt
Serviços disponíveis:
Planeamento Familiar
3ª Feira, das 15:00 às 19:00
Apoio Enfermagem: (Planeamento Familiar)
3ª Feira, das 15:00 às 19:00
CAD – Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce da Infecção VIH/SIDA
Apoio Psicológico
4ª Feira, das 14:00 às 18:00
Nutrição
2ª Feira, das 14:00 às 18:00 | 3ª Feira, das 10:00 às 13:00
4ª Feira, das 10:00 às 13:00 | 5ª Feira, das 10:00 às 13:00
Consumos Nocivos de Substâncias
5ª Feira, das 14:00 às 18:00 (quinzenalmente)
Técnicos:
1 Médico
1 Enfermeiro
2 Psicólogos
1 Nutricionista